A história de Rio Bananal está bastante relacionada à ação de religiosos, que direcionaram a vida cultural, intelectual, moral e espiritual da comunidade. Os primeiros a chegarem, por volta de 1940, foram os padres da congregação Povoniana, que foram responsáveis pela fundação da paróquia e do seminário do município. Na década de 1980, chegaram os Orionitas.
De descendência italiana, a população de Rio Bananal, em sua maioria, é formada por católicos. A fé e a devoção são características marcantes que o ribanense traz de berço.
A Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima, administrada atualmente pelos padres Orionitas, é a maior da Diocese de Colatina, formada por 64 comunidades espalhadas pelo município, cada uma com sua própria igreja e seu próprio padroeiro.
As duas principais e mais antigas comunidades de Rio Bananal são as de Santo Antônio e São Sebastião, ambas localizadas na sede do município. As duas respectivas igrejas, construídas na época da colonização, são verdadeiras obras de arte.
A Igreja de Santo Antônio, considerada uma das mais belas do Estado, recebeu, em todo o seu interior, pintura sacra assinada pelo artista italiano Alberto Boganni.
O Seminário ou Centro Vocacional Orionita de Rio Bananal, onde jovens iniciam seus estudos religiosos e cumprem a primeira etapa de formação para se tornarem padres, é também um monumento histórico e cultural do município. Em suas dependências, possui biblioteca, sala de estudos, capela, alojamentos, área de lazer e outras instalações.
Em um prédio ao lado do seminário, estão instaladas as freiras da congregação Imaculado Coração de Maria, que realizam projeto social voluntário destinado a crianças carentes da cidade.
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